TRIIODOTIRONINA - T3

Paciente

• Amostra

Amostra de sangue

• Preparo pré-coleta

Nenhuma preparação especial é necessária, mas orienta-se fazer um jejum de no mínimo 4 horas antes do exame.

• Interpretação básica com valores de referência

Valores de Referência de T3 livre

Homens:2,66 a 4,33 pg/mLMulheres:2,42 a 4,36 pg/mL

Gravidez

1º trimestre:2,46 a 3,89 pg/mL 2º trimestre: 2,09 a 3,55 pg/mL 3º trimestre: 2,01 a 3,27 pg/mL

Idade

0 a 6 dias:1,73 a 6,30 pg/mL 7 dias a 3 meses:1,95 a 6,04 pg/mL 4 a 12 meses:2,15 a 5,83 pg/mL1 a 6 anos: 2,41 a 5,50 pg/mL7 a 11 anos:2,53 a 5,22 pg/mL 12 a 20 anos:2,56 a 5,01 pg/mL

Profissional de Saúde

• Técnicas utilizadas

Imunoensaios competitivos (IMAs), podem utilizar como sinal iodo radioativo, enzima, fluorescência ou quimioluminescência.

• Interferentes

Alguns medicamentos podem interferir com o teste T3, portanto é importante informar ao médico e ao laboratório sobre qualquer remédio que esteja tomando.

• Interpretação rebuscada

O T3 é a forma biologicamente ativa do hormônio da tireoide produzida principalmente fora da glândula tireoide pela deiodinação da tiroxina (T4). Possui três moléculas de iodo ligadas à sua estrutura molecular (L-3,5,3´-triiodotironina) que é o T3 ativo. Existe também o metabólito biologicamente inerte da tiroxina (T4) com três moléculas de iodo ligadas em uma configuração (L-3,3’,5’-

tri-iodotironina) diferente daquela do hormônio da tireóide triiodotironina (T3

) ativo. Além de ser útil para auxiliar no diagnóstico do hipertireoidismo, o exame de T3 também pode ser solicitado para ajudar a identificar as possíveis causas do quadro de hipertireoidismo, sendo normalmente solicitada juntamente com a dosagem de auto-anticorpos tireoidianos.

Referências bibliográficas

LABTESTES ONLINE. AGOSTO 2019. Disponível em: <https://labtestsonline.org.br/tests/t3>. Acesso em: 04 maio. 2022.

SMART LABS. DIAGNÓSTICOS INTELIGENTES. Disponível em: <https://www.smartlabis.com.br/guia-de-exames-1/t3---triiodotironina-livre>. Acesso em: 04 maio. 2022.

BRENTA, GABRIELA.Scielo: DIRETRIZES CLÍNICA PRÁTICA PARA DIAGNÓSTICO DO HIPOTIREOIDISMO.Rio de Janeiro: 2013. Disponível em:<https://www.scielo.br/j/abem/a/RyCDtMtQqCKP5vG8hVSwpQC/?lang=pt&format=pdf >. Acesso em: 04 maio. 2022.